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no mais,
ardo em brisas
estanco estrelas
perco trilhas
aldeias, minhas ilhas
enquanto...
um sopro rege a mansidão
luas, o verbo ancora
e cala o rio
a verve
serpenteia o peixe
o aço, a rede
no mais,
adormeço
o mundo vira
Vasco Cavalcante, 2009
Não conhecia este poema, Vasco, embora esteja datado de 2010: gostei muito! E parabéns por mais este. Abraço, Age
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